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IoT, sigla de Internet of Things (em português Internet das Coisas), é o conceito relacionado a tecnologias envolvendo conectividade com a internet aplicadas a qualquer item do cotidiano das pessoas, como dentro da própria residência (por exemplo eletrodomésticos, luzes e maçanetas), em qualquer meio de transporte e até mesmo nas roupas das pessoas. A ideia é ter maior conexão dos objetos que das pessoas, ou seja, ter objetos conectados à internet que ofereçam um serviço facilitador aos usuários, e não conectar os usuários diretamente para o mesmo serviço.
O conceito foi proposto por Kevin Ashton, em 1999, no Laboratório de Auto-ID do MIT, onde se realizavam pesquisas sobre a identificação por radiofrequência em rede (em outras palavras, a tecnologia RFID) e tecnologias de sensores. Atualmente, IoT vai além do tradicional “máquina a máquina” (M2M) proposto inicialmente, designando uma presença de conexão avançada e cada vez mais complexa de dispositivos, sistemas e serviços, permitindo uma variedade quase infinita de protocolos, domínios e aplicações.
No Brasil, a IoT movimentará cerca de 200 bilhões de reais em 2025, tendo uma perspectiva muito otimista de crescimento tecnológico e investimento de empresas de grande porte. Trata-se de uma nova dinâmica mercadológica em um cenário mundial, relacionada a dispositivos que redirecionam empresas a serem agentes do comércio digital mediante a criação de novos modelos.
A IoT pode ser explorada em intermináveis segmentos, indo das já citadas aplicações domésticas até as aplicações industriais e comerciais, muito presentes na indústria 4.0. Por conta disso, o crescimento dessa área será muito expressiva por vários anos. Os exemplos mais comuns são